domingo, 4 de dezembro de 2011

São Paulo inaugura árvore de Natal no Ibirapuera



São Paulo tem mais um cartão postal. Às margens do Lago do Parque do Ibirapuera, uma árvore dá um novo colorido ao clima de Natal que começa a ganhar corpo na cidade.

Reportagem: Núria Saldanha

Produção: Fernanda Lanza

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

São Paulo vai ganhar um dos maiores símbolos de Natal do país



Faltando menos de uma semana para a inauguração da da Árvore de Natal do Ibirapuera em São Paulo, um dos principais símbolos natalinos do Brasil, a equipe do BandNews TV foi conferir os últimos detalhes.

Reportagem de Núria Saldanha

Produção: Fernanda Lanza

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Redes de farmácias e drogarias crescem bem acima do PIB



As redes de farmácias e drogarias passam longe da crise.

A projeção para este ano é de um crescimento de 20 por cento, ou seja, pelo menos cinco vezes superior à economia brasileira, como conta a repórter Núria Saldanha.


Imagens: Leonardo Brunello

Produção/Edição: Fernanda Lanza

Finalização: Caio Theodoro

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Maria Rita apresenta o álbum "Elo" no Citibank Hall, em São Paulo

Fernanda Lanza, para o BandNewsTV

Dona de uma voz estonteante, a cantora Maria Rita voltou à cena da capital paulista na última sexta-feira (4) com o espetáculo do seu novo álbum, Elo.

Foto:Fernanda Lanza


Fruto de uma forma de agradecimento aos fãs pela receptividade com um show sem nome que a cantora já vinha realizando há mais de um ano, Elo foi gravado em apenas dez dias do mês de julho, no Rio de Janeiro, entre um show e outro.

Visivelmente emocionada, ela falou ao público no início do show: "Isso aqui só está acontecendo por causa de vocês, é uma forma de demonstrar o meu eterno ´muito obrigada´ a todos os meus fãs, além de fortalecer o verdadeiro ´Elo´ que se formou entre nós".


Foto:Fernanda Lanza


Partindo para uma levada voltada - também - ao jazz, Maria Rita encantou as quase 1.300 pessoas presentes no CitiBank Hall no primeiro dia da sua passagem por São Paulo.

Diferente da sua última apresentação solo na cidade, em abril de 2010, a musa decidiu deixar a descontração um pouco de lado, o que não prejudicou o seu brilhantismo diante da plateia, desta vez sentada, que foi se soltando aos poucos.


Foto:Fernanda Lanza


Várias músicas do álbum Samba Meu estavam no repertório. Sucessos consagrados como Tá perdoado, Pagu, Cria e Maria do Socorro garantiram a animação do espetáculo.

Exatamente como no lançamento do trabalho Elo, o show não podia deixar a desejar no quesito ´elemento surpresa´.



Foto:Fernanda Lanza


Ao lado de Thiago Costa, no piano, Sylvinho Mazzucca, no incrível baixo acústico e Cuca Teixeira, na bateria, Maria Rita cantou e encantou com os inovados arranjos de Pra Matar meu Coração, de Pedro Baby e Daniel Jobim, Menino do Rio, de Caetano Veloso, Conceição dos Coqueiros, de Lula Queiroga e Santana, de Junio Barreto.

Foto:Fernanda Lanza


Maria Rita se apresentou nos dias 4 e 5 novembro e volta ao CitiBank Hall nos dias 12 e 13 para encerrar a passagem dessa turnê pela capital paulista.

O preço dos ingressos, que podem ser adquiridos pela internet
, varia entre R$ 80,00 e R$ 200,00.

Ainda em novembro, a cantora tem shows marcados para dia 11, no Rio de Janeiro e dia 19 no Centro de Eventos Pantanal, em Cuiabá.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Senador Álvaro Dias comenta a saída do Ministro dos Esportes, Orlando Silva




Em entrevista ao editor Fábio Piperno, Álvaro Dias defendeu a hipótese das acusações contra o ministro Orlando Silva estarem associadas a uma série de esquemas "anunciados".

Para o senador, não é somente o nome de Orlando Silva que deve ter substituído. Ele defende a criação de uma nova comissão, inclusive para os projetos das Olimpíadas e Copa do Mundo no Brasil.

Confira a entrevista na íntegra.

Entrevista: Fábio Piperno
Edição: Fernanda Lanza

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Empresário diz que a alta do IPI protege multinacionais




Crítico da elevação da alíquota de IPI para veículos importados, o empresário Sérgio Habib, prevê investir cerca de R$ 500 milhões na construção da fábrica que produzirá no Brasil os carros da chinesa JAC Motors. 

Controlador de um grupo que reúne 89 revendas de veículos nacionais e importados, Habib afirmou ao editor Fábio Piperno do BANDNEWS TV que o IPI mais alto beneficia multinacionais que já enviaram ao exterior lucros superiores a US$ 4 bilhões em 2011.

O empresário espera que no final de 2013 o brasileiro possa rodar em um modelo da JAC Motors produzido na unidade de Camaçari. De início, a fábrica terá capacidade para montar até 100 mil/veículos ano.

Mas os planos do Midas do Carro são ainda mais ousados. Ele também conversa com a indiana Tata Motors e acredita que um dia possa montar por aqui os carros da marca.

Entrevista - Fábio Piperno
Edição - Fernanda Lanza

"Líbia deve se preparar para uma nova era", afirma Heni Ozi Cukier





Segundo o professor de Relações Internacionais da Escola Superior de Propaganda e Marketing, Heni Ozi Cukier, com a morte de Kadafi, a Líbia deve se preparar para o início de uma nova era.

Confira a entrevista na íntegra. (BandNewsTV)

Edição: Fernanda Lanza

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Os caminhos da trupe "O Teatro Mágico" e seu novo trabalho


Reportagem: Erica Reis

Produção/Imagens/Edição: Fernanda Lanza

Finalização: Paulo Feliciano

Matéria realizada para o BandNewsTV sobre "O Teatro Mágico" e a forma de crescimento da música independente no Brasil.

Liderados por Fernando Anitelli, a trupe conseguiu seu espaço - inicialmente - sem apoio de gravadoras ou campanhas midiáticas. As letras intensas estimulam a entrega de cada um dos seus milhões de fãs.

O difícil mesmo foi não amar cada minuto dessa produção. Desde a captação de imagens até cada detalhe da edição e finalização do vídeo. O trabalho do TM é realmente admirável!

Algumas imagens do espetáculo da trupe no dia 9 de outubro, no Citibank Hall, em São Paulo:

Foto: Fernanda Lanza
Foto: Fernanda Lanza
Foto: Fernanda Lanza
Foto: Fernanda Lanza
Foto: Fernanda Lanza
Foto: Fernanda Lanza
Foto: Fernanda Lanza

domingo, 9 de outubro de 2011

Vem aí.... O Teatro Mágico!

Só não me pede pra não me emocionar, Anitelli canta "Pena" e eu desestabilizo!

Só uma prévia de um material bem bacana quem vem por ai....

O Teatro Mágico - 09\10\11


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Tang Wei fala sobre os investimentos da China no Brasil



A montadora chinesa JAC Motors anunciou nesta quinta-feira que construirá uma fábrica no Brasil. O local escolhido para receber o investimento de US$ 900 milhões é Camaçari, cidade onde está o pólo petroquímico da Bahia. 

A instalação da marca no nordeste brasileiro acelera a descoberta do país pelas marcas chinesas. Ávidas por ampliar fatias do mercado do Brasil, atualmente um dos cinco maiores do mundo, outras marcas traçam o roteiro de desembarque no país, afirma Tang Wei, diretor-geral da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico.

Advogado nascido na China e com mais de 20 anos de atuação no Brasil, Tang Wei é interlocutor privilegiado de grandes grupos chineses que mantêm negócios com o Brasil. Entre eles, estão as montadoras de veículos.

No mercado automobilístico, as importações do produto made in China acabam de ser atingidas pelo recente aumento de até 30 pontos percentuais no IPI decretada pelo governo brasileiro.

A medida é compreensível, diz o executivo. "É legítima essa defesa comercial. Mas devem vir outras medidas (no Brasil) para melhorar a competitividade", afirma.

Parceiros com uma corrente comercial que aumentou quase 50%, para US$ 60 bilhões em 2010, Brasil e China também apresentam diversas assimetrias em diferentes setores. Do lado brasileiro, repete-se o mantra de que a "invasão de produtos chineses" é um dos fatores para a desindustrialização do país. Da China vem a crítica quanto à fragilidade dos marcos regulatórios do Brasil.

O protecionismo brasileiro sobre rodas agora solapa a livre importação de calçados. O produto chinês foi sobretaxado e agora depende de uma autorização prévia do governo do Brasil para ser importado. Sem criticar as barreiras impostas, Tang lança dúvidas em relação à competitividade dos setores protegidos. "Será que não estamos fabricando produtos muito caros", pergunta ele.

O contencioso entre os dois gigantes ensaia chegar também ao campo. Tradicional compradora de commodities, a China demonstra apetite para a aquisição de áreas agrícolas, estratégia encarada com reservas por setores que enxergam nesse movimento uma ameaça à soberania nacional. O tema é controverso, admite Tang. "Mas terra é diferente de outros produtos. Você não consegue levá-la embora".

Potência que na próxima década pode se tornar a maior economia do mundo, a China também disputa com os Estados Unidos o topo do ranking de medalhas olímpicas. Em 2008, nos Jogos de Pequim, o ouro reluziu com mais frequência nos atletas chineses.

Embalada pela ascensão esportiva, a China vislumbra no Brasil oportunidades de grandes negócios em setores de infra-estrutura para a Olimpíada de 2016.

Com base no resultado esportivo de Pequim, Tang espera que a economia brasileira tenha mais sucesso até os Jogos do Rio de Janeiro. "Tomara que o Brasil economicamente tenha desempenho melhor que nas Olimpíadas de 2008", afirmou ele em entrevista ao editor Fábio Piperno, do BandNewsTV.

Edição: Fernanda Lanza

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Embaixador acredita no êxito da ação diplomática palestina





Filho de refugiados, o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Al Zeben chegou a sentir em casa os efeitos traumáticos dos conflitos que parecem eternos na região. Na Jordânia, país onde nasceu, um de seus irmãos foi assassinado, sem que os autores tenham sido identificados. Acostumado desde cedo a fazer parte de um povo sem Estado, partiu para Cuba, onde chegou em 1974 para estudar jornalismo.


A escala na ilha caribenha foi apenas a primeira parada na América Latina, região onde estabeleceu vínculos duradouros a partir de trabalhos em países como Nicarágua, Peru, Paraguai, Colômbia e Brasil. Mas se entre os governos latino-americanos o reconhecimento da Palestina é causa que encontra muitos adeptos, mais ao norte a perspectiva não é a mesma.


Aliados históricos de Israel, os Estados Unidos já adiantaram que vetarão a reivindicação palestina, posição que é criticada pelo embaixador. "Os Estados Unidos devem atuar como mediadores e não como parte do conflito". No entanto, a perspectiva de veto não abala a fé do diplomata. Seria apenas mais um, que se somaria a outros 31 que os pleitos palestinos já receberam.


Em relação à Europa, algumas duras críticas também foram disparadas. "Quem criou o Holocausto foi a Europa". Mas Al Zeben não perde a esperança de um futuro promissor para a região. " Queremos ver nossos filhos em um campo de futebol e não em um campo de guerra", afirmou ele em entrevista ao editor do bandnewstv.com.br, Fábio Piperno.

Edição: Fernanda Lanza

terça-feira, 20 de setembro de 2011

US Chamber quer fim das barreiras no comércio de etanol




A China deve promover mudanças no câmbio e na forma de se relacionar comercialmente com o mundo.

A avaliação é de Myron Brilliant, vice-presidente internacional da US Chamber of Commerce, maior entidade de comércio dos Estados Unidos, e que tem no Brasil um parceiro que desperta crescente interesse.

Ao lado de Steven Bipes, diretor executivo da Câmara de Comércio com o Brasil, ele conversou com o BANDNEWS TV sobre as barreiras no mercado de etanol, petróleo do pré-sal, protecionismo e oportunidades de negócios bilaterais, que surgirão com a Copa do Mundo e a Olimpíada.


Edição: Fernanda Lanza

Entrevista: Fábio Piperno

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Obama é hoje o grande inimigo do Tea Party, diz ex-ministro




Com o desaparecimento de Bin Laden e o enfraquecimento da rede Al Qaeda, os ultraconservadores americanos do movimento Tea Party têm como principal alvo a derrubada de um novo inimigo que praticamente mora ao lado: o presidente Barack Obama.


A ala mais radical e estridente do Partido Republicano faria qualquer coisa para remover do poder o atual inquilino da Casa Branca, avalia Luiz Felipe Lampreia, que durante quase seis anos (1995-2001) ocupou o Ministério das Relações Exteriores, no governo Fernando Henrique Cardoso.


No mais recente período em que governou a principal potêncial mundial, o Partido Republicano herdou um país com superávit orçamentário. Mas apenas oito meses após mudar-se para a Casa Branca, o presidente George W. Bush foi surpreendido pelos atentados de 11 de setembro de 2001. Em resposta, forças americanas promoveram uma dispendiosa reação unilateral, à revelia das resoluções da ONU e dos aliados da Otan.


O resultado foi ruim para a diplomacia e pior ainda para as contas públicas. "Os Estados Unidos ignoraram a diplomacia e seus aliados mais próximos", recorda-se Lampreia. "Foi um período muito ruim porque a principal potência do mundo tinha postura de desrespeito às regras internacionais. O orçamento americano rapidamente passou para o negativo e hoje está em um vermelho profundo".


O unilateralismo da reação americana, a relação entre as ações militares sob Bush e a atual crise econômica, a infuência dos neocons e os objetivos do Tea Party foram os temas tratados na entrevista que Lampreia concedeu ao BANDNEWSTV.


Entrevista: Fábio Piperno


Edição: Fernanda Lanza

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Entrevista com Luiz Augusto de Castro Neves



Presidente do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), Luiz Augusto de Castro Neves define o 11/09 como mais um marco na mudança do mundo. Embaixador no Paraguai e na China, ele insere os eventos de 2001 em um ciclo de transformações que foram impulsionadas a partir de 1989.

"Essa mudança já estava se acelerando, sobretudo a partir de 1989 com a queda do Muro de Berlim e 1991, com o esfacelamento da União Soviética".

Se no Ocidente o 11/09 deixou traumas e despertou reações unilaterais por parte dos Estados Unidos, na China o diplomata testumunhou preocupações de outra ordem.

"A China tem uma série de minorias ativas, como os tibetanos, uigures e mongóis. E o governo temia que esses eventos de terrorismo pudessem desempenhar algum papel de contaminação", disse ele. Acompanhe a entrevista completa.


Entrevista: Fábio Piperno

Edição: Fernanda Lanza

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

"Crise econômica de 2008 deixará mais cicatrizes", afirma Tullo Vigevani




Na opinião do cientista político Tullo Vigevani, a crise econômica iniciada em 2008 vai deixar mais cicatrizes para os Estados Unidos, do que os próprios ataques de 11 de setembro.

Entrevista: Fábio Piperno

Edição: Fernanda Lanza

domingo, 11 de setembro de 2011

"União em torno do Governo Bush, após ataques ", avalia Cristina Pecequilo





Em entrevista ao BandNews TV, a cientista política Cristina Pecequilo declarou que houve uma união nacional em torno do Governo Bush, após os ataques de 11 de setembro.

Entrevista: Fábio Piperno

Edição: Fernanda Lanza

"Bush criou doutrina no Direito Internacional", comenta Marcus Vinícius Freitas



Para o professor Marcus Vinícius Freitas, o Governo Bush criou uma nova doutrina dentro do direito internacional. Confira a entrevista.

Entrevista: Fábio Piperno

Edição: Fernanda Lanza 

"Política foi pautada em uma reação aos ataques", avalia Heni Ozi Cukier




Em entrevista ao BandNews TV, o cientista político Heni Ozi Cukier disse que os Estados Unidos erraram em suas decisões políticas.

Mas ponderou que elas foram pautadas em uma reação aos ataques de 11 de setembro.

Entrevista: Vanessa Cochi

Edição: Fernanda Lanza

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Paraguai vence a Venezuela nos pênaltis e está na grande final da Copa América


Fernanda Lanza, para o BandNewsTV
Paraguai e Venezuela se enfrentaram às 21h45 no Estádio Malvinas Argentinas, em Mendoza. As arquibancadas estavam quase vazias para a semifinal da Copa América, que traria o adversário do Uruguai para a grande final.

A seleção do Paraguai chegou a semifinal sem saber o que é vencer. O time empatou em todos os jogos e eliminou o Brasil nos pênaltis. Há 32 anos o time não chega a uma final da Copa América.

Já a seleção da Venezuela chegou à semifinal ao derrotar o Chile por 2 a 1, garantindo sua vitória. O pensamento da seleção da terra de Hugo Chavez era manter o mesmo esquema do seu ultimo jogo e deixar o favoritismo para o time do Paraguai.

O técnico Gerardo Martino trouxe a seleção do Paraguai preparada para sair de campo vitoriosa em cima da "zebra" do campeonato, a seleção de César Farias. O primeiro tempo foi dominado pelo time do Paraguai. A seleção teve maior posse de bola e chegou com muitas oportunidades ao ataque. Aos dezessete minutos, Cáceres arrisca um chute ao gol, mas a defesa venezuelana tira a oportunidade.

Aos trinta minutos o time da Venezuela tenta entrar mais na grande área, quando Vizcarrondo toca a bola para dentro do gol, que é anulado pelo juiz. Apesar das boas chances, o primeiro tempo termina com o placar zerado.

O segundo tempo começa com a seleção do Paraguai tendo dificuldades para entrar na área adversária. Os dois times mostraram poucas jogadas arriscadas para o gol. O que fez dos últimos 45 minutos um ensaio para a prorrogação que, apesar de uma superioridade venezuelana no número de finalizações, foi bastante equilibrado e a decisão foi mesmo para as penalidades máximas.

Ortigoza foi o primeiro cobrador da seleção paraguaia e converteu, goleiro para um lado, bola para o outro. O venezuelano Maldonado bateu, em seguida, para a Venezuela e também não desperdiçou. Lucas Barrios ampliou para o Paraguai e o zagueiro Rey deixou tudo igual.

Riveros bate com confiança para o Paraguai e vê o goleiro do seu time brilhar na cobrança seguinte. Villar pega a penalidade de Lucena.

Martinez ainda tentou estragar a festa paraguaia e marcou para a Venezuela, entretanto, o zagueiro Verón finaliza com muita personalidade e o Paraguai enfrenta o Uruguai no próximo domingo na grande decisão do torneio.

domingo, 3 de julho de 2011

Sem brilho, Seleção Brasileira fica no empate sem gols na estreia contra a Venezuela


Fernanda Lanza, para o BandNewsTV

Em busca do inédito tricampeonato da Copa América, a Seleção Brasileira teve uma estreia frustrante neste domingo e não saiu do 0x0 contra a Venezuela, na gelada cidade de La Plata, na Argentina.

Após 11 meses de trabalho, o técnico Mano Menezes atingiu cinco vitórias, duas derrotas e um empate nos oito amistosos que a seleção disputou. Para seu o pontapé inicial em competições oficiais, o técnico escalou o goleiro Julio César, Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva, André Santos, Lucas Leiva, Ramires, Paulo Henrique Ganso, Robinho, Neymar e Alexandre Pato para iniciarem a partida.

Dono de quatro títulos das últimas cinco edições da competição, o Brasil entrou em campo ovacionado pelos torcedores que foram ao estádio Ciudad La Plata. A expectativa para a estréia era grande, principalmente em torno da atuação do ataque canarinho, com o novo "quarteto fantástico".

Logo aos dois minutos do primeiro tempo, a seleção chegou duas vezes com perigo ao gol adversário. Robinho chutou forte para a boa defesa do goleiro Renny Vega e Alexandre Pato, já impedido, desperdiçou a chance de abrir o placar após uma bonita jogada de Neymar.

Com um bom toque de bola, aos 10 minutos, o Brasil tinha 70% de posse de bola e a seleção venezuelana apresentava fraco poder ofensivo.
Apesar do domínio verde e amarelo em campo, a seleção deixava a desejar nas finalizações e facilitou a vida do goleiro Vega que não teve trabalho até os 21 minutos, quando Alexandre Pato cabeceou no alto do gol após cruzamento de Neymar.

Já aos 26, Daniel Alves desceu em velocidade pela direita e rolou para Alexandre Pato que pegou muito bem na bola e fez tremer o travessão da meta de Vega.

Após entrada dura no adversário, o zagueiro Thiago Silva recebeu cartão amarelo aos 36 minutos, No minuto seguinte, Neymar deixou para Robinho que bateu colocado no canto de Vega mas o chute saiu fraco e o beque venezuelano cortou.

Os brasileiros reclamaram um pênalti alegando que o braço foi usado no corte mas o árbitro seguiu a partida.Neymar e Lúcio ainda não aproveitaram boas chances no finalzinho da primeiro etapa.

Uma discussão entre jogadores e membros da comissão técnica após o técnico venezuelano, César Farias tentar intimidar o jogador Neymar causou um princípio de tumulto na entrada dos vestiários, mas a situação foi logo controlada e nada grave aconteceu.

Apesar da atuação pouco empolgante da seleção nos primeiros 45 minutos, Alexandre Pato - que tem 14 gols na temporada e foi campeão italiano com o Milan - comprovou sua boa fase e foi o melhor jogador em campo.

Os mesmos 22 jogadores retornaram para o gramado no segundo tempo e o Brasil parecia um pouco mais ligado na partida nos primeiros minutos. Como de praxe, os venezuelanos - na retranca - marcavam forte, encurtavam os espaços e apostavam nos contra-ataques, principalmente com o jogador Arango.

A primeira chance real do segundo tempo aconteceu aos nove minutos, quando Daniel Alves achou bem Alexandre Pato na pequena área, mas o atacante deixou a bola escapar e Renny Vega ficou com a bola sem grandes dificuldades.

Depois de receber cartão amarelo por uma simulação de pênalti, o atacante venezuelano Solomón Rondón foi substituído por Alejandro Moreno aos 17 minutos.

O treinador Mano Menezes percebeu o pouco brilho na atuação do time e - vaiado pelos torcedores - decidiu tirar Robinho de campo e mandar Fred para o jogo. Logo no primeiro minuto da sua entrada, o atacante do Fluminense teve boa chance frente a frente com o goleiro Vega mas acabou cometendo falta em cima do zagueiro.

Com um Brasil apagado, a Venezuela começou a gostar do jogo na metade da segunda etapa e desperdiçou duas boas chances de gol com o meia Nicolás Fedor.

Já aos 30 minutos, Mano desistiu de vez do novo "quarteto fantástico" e - novamente muito vaiado - tirou Alexandre Pato e Ramires, que levou uma forte pancada no tornozelo, para as entradas de Lucas, do São Paulo e Elano, do Santos.

Mas as alterações não trouxeram resultados para a seleção que continuou sem criar chances de gol até o final da partida. Esse é o terceiro confronto seguido que o Brasil não vence a Venezuela.

Os próximos compromissos da Seleção Brasileira pela Copa América são contra o Paraguai, no próximo sábado e o Equador no dia 13, ambos em Córdoba.

terça-feira, 8 de março de 2011

Motorista retorna à capital paulista após feriado prolongado


Fernanda Lanza, para o BandNewsTV

O motorista que retorna à capital paulista nesta terça-feira começou a enfrentar problemas nas estradas logo no início da tarde. As rodovias que cortam o estado já registravam tráfego intenso por volta das 14:00.

De acordo com a CET, as condições do trânsito na cidade de São Paulo eram tranquilas por volta das 19:00, sem pontos de lentidão ou grandes congestionamentos.

Durante o feriado, a concessionária que administra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes contabilizou um total de 649 mil veículos entre saída e chegada à Capital. Foram registrados 99 acidentes, 47 feridos e nenhuma morte.

Apesar da grande quantidade de veículos no trecho São Paulo-Jundiaí da Bandeirantes, o trânsito fluía normalmente por volta das 19:00 com alguns pontos de lentidão entre os quilômetros 23 e 36. Foi proibida a circulação de caminhões das 14:00 às 22:00, com a alternativa de seguirem viagem pela Anhanguera.

Com operação especial para o Carnaval, a autopista Fernão Dias registrava, por volta das 18:00 quatro quilômetros de lentidão do km 43 ao km 47 na região de Atibaia. E do km 58 ao km 65, na região de Mairiporã, devido ao excesso de veículos. Nenhum acidente foi registrado no retorno do feriado prolongado.

Já a Régis Bittencourt seguia com fluxo intenso por volta das 19:00 com pontos de lentidão, sem paradas, do km 376 ao km 368 na região de Miracatu, na entrada da Serra do Cafezal. Sentido Curitiba, o tráfego ocorria normalmente.

De acordo com a concessionária Via Oeste, o Sistema Castello-Raposo não apresentou grandes paradas durante a tarde desta terça-feira, o tráfego flui normalmente e sem pontos de lentidão. A previsão é de que mais de 700 mil veículos retornem a São Paulo até a noite de quarta-feira.

Com quatro dias de tempo nublado no litoral, o motorista que utilizou o Sistema Anchieta-Imigrantes não enfrentou grandes dificuldades. Segundo a Ecovias, o movimento registrado nas rodovias se intensificou por volta das 19:30, entretanto, não apresentava pontos de lentidão no sentido São Paulo.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Gaviões da Fiel e X-9 Paulistana se destacam no segundo dia em São Paulo


Fernanda Lanza, para o BandNewsTV

A segunda noite de desfiles do Grupo Especial em São Paulo começou de forma especial. Era o retorno da Nenê de Vila Matilde à elite do samba paulistano, e o primeiro desfile após a morte de "seu nenê", fundador da escola. O sal foi o tema do enredo. Foram vários efeitos especiais e um desfile sem grandes incidentes.

Com enredo patrocinado, a Águia de Ouro cantou sobre o gás. Muitos efeitos pirotécnicos e cores fortes garantiram um desfile chamativo.
Para levantar o público presente no Sambódromo do Anhembi, a mocidade alegre cantou "Carrossel de Ilusões". Chapeleiros malucos, grilos falantes, sereias e astronautas encantaram a arquibancada.

A Mocidade, no entanto, praticamente ficou sem chance de título porque um dos carros quebrou. Era nele que estava o vídeo em 3D, uma das atrações mais esperadas do Carnaval deste ano. Sem as imagens, a compreensão do desfile foi prejudicada.

A Vila Maria entrou na avenida com um enredo sobre o Teatro Amazonas, de Manaus. Óperas representadas pelas alas e um belo desfile.

Renato Aragão e o principal personagem da carreira dele, o Didi Mocó, foram o tema do enredo da X-9 Paulistana. A escola caprichou no desfile, e levou Renato Aragão no carro com a alegoria do cristo redentor - uma alusão a quando ele escalou a estátua para beijar a mão do cristo, lá no início dos anos 90.

No fim da madrugada, a Gaviões da Fiel entrou na avenida. Num desfile sobre Dubai, não poderia faltar ostentação. Com um orçamento de R$2,5 milhões, a escola da torcida do Corinthians empolgou o público e entrou para a lista de favoritos ao título.

Para encerrar o Carnaval de São Paulo, a Império da Casa Verde desfilou sob a luz do dia. A cerveja foi o tema central do enredo. A escola caprichou no figurino e ensaiou bem as coreografias.



domingo, 6 de março de 2011

Marquês de Sapucaí fica lotada para desfiles do Grupo de Acesso carioca


Fernanda Lanza, para o BandNewsTV

O Sambódromo do Rio ficou lotado para os desfiles do grupo de acesso do Carnaval Carioca.

Novata do grupo, a Alegria da Zona Sul, abriu o desfile com o Enredo "Os doze Obas de Xangô", trazendo para a passarela o misticismo do orixá da Justiça.

Em seguida, entrou a Renascer de Jacarepaguá, com enredo "Águas de Março" que mostrou o circuito das águas formado por oito cidades paulistas.

Maior escola de Niterói, e dona de título do Grupo Especial, a Viradouro falou sobre comunicação. O desfile foi marcado por muitos efeitos de luz.

A Unidos de Santa Cruz trouxe para a Sapucaí os movimentos de paz e amor que marcaram as décadas de 60 e 70.

Quinta escola a entrar na avenida, a Império da Tijuca fez uma homenagem ao Carnaval festejado em todo o mundo.

Com uma interessante homenagem ao grupo Mamonas Assassinas, a Inocentes de Belfort Roxo desfilou com a famosa Brasília Amarela.

A Acadêmicos do Cubango falou sobre os diferentes tipos de emoção, principalmente nas artes.

Já a Estacio de Sá, escola de samba mais antiga do Brasil, trouxe um enredo simples que homenageou a rosa.

O Império Serrano, foi para Marquês de Sapucaí lembrar um dos maiores ícones da música popular brasileira: Vinícius de Moraes.

A utilização do vidro foi o tema da décima escola a entrar na Sapucaí. A Acadêmicos da Rocinha, teve o desfile marcado pelo carro alegórico das tulipas de chope.

Última escola a entrar na avenida, a Caprichosos de Pilares, fez do subúrbio carioca o tema do desfile. A feira livre e os trens foram assuntos centrais.

sábado, 5 de março de 2011

Rosas de Ouro e Vai-Vai se destacam no primeiro dia em São Paulo

Fernanda Lanza, para o BandNewsTV

Sete escolas desfilaram entre ontem e hoje no primeiro dia de carnaval em São Paulo. A festa só acabou depois das oito horas da manhã.

A primeira escola a entrar na avenida foi a Unidos do Peruche. O desfile homenageou o Theatro Municipal de São Paulo, que completa 100 anos em 2011.

Mas a noite da agremiação não foi boa. Por problemas mecânicos, a escola não conseguiu colocar dois carros alegóricos na avenida e deve perder pontos. Além do problema com os carros, a Unidos do Peruche ficou três minutos mais do que poderia na avenida, o que significa mais pontos perdidos e o temor de ser rebaixada.

Em seguida veio a Tom Maior, para contar a história de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. O sindicalismo e a indústria automobilística foram temas centrais, mas o desfile da agremiação vermelha e amarela também deu destaque para os índios.

Morador ilustre de São Bernardo, Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado pela Tom Maior para participar. Entretanto, o ex-presidente preferiu não ir ao sambódromo.

Os nordestinos foram o tema da Acadêmicos do Tucuruvi. Com bonecos de barro na comissão de frente, em homenagem à arte do mestre vitalino, e uma alegoria de Luiz Gonzaga de sete metros de altura, pode surpreender na apuração.

A atual campeã do carnaval paulistano, Rosas de Ouro, entrou na avenida para falar de sorte, e levantou o público no sambódromo. A escola apresentou alegorias bem acabadas, fantasias coloridas, evoluiu na avenida sem incidentes e aparece como favorita ao bicampeonato.

A Mancha Verde também foi destaque no primeiro dia de desfile no Anhembi. A escola da torcida organizada do Palmeiras aposta em gênios da história da humanidade para conseguir o primeiro título.

Já amanhecia em São Paulo quando toda a tradição da Vai-Vai entrou na avenida. Com o enredo "A música venceu!", a maior campeã da história do carnaval paulistano homenageou o maestro João Carlos Martins -- o pianista que se tornou maestro após perder o movimento das mãos. Além do desfile emocionante, a competência dos carnavalescos coloca a Vai-Vai entre as favoritas, para chegar ao décimo quarto título da história da agremiação.


Para fechar o primeiro dia de desfiles, já com o raiar do sol, veio a Pérola Negra. A escola da Vila Madalena cantou "Abraão, o patriarca da fé", num desfile marcado pela superação. O temporal do último domingo destruiu alegorias no barracão da escola. Mesmo assim, os integrantes conseguiram animar o sambódromo até as 8 e 15 da manhã, quando terminou o desfile.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Sesc Pinheiros apresenta o espetáculo infantil "E agora, João?"


 Fernanda Lanza
Excelente opção para o público infantil, o Sesc Pinheiros apresenta no mês de janeiro a peça "E agora, João?" que estará em cartaz até o dia 27 de fevereiro.

Inspirado em seu filho João que dedicava horas do seu dia em frente às telinhas, o músico Marcelo Villa Boas criou o texto que conta a estória de um garoto que acabou engolido pela personificada televisão.

De maneira lúdica, os atores Letícia Chiochetta, Diogo Jaime, Luciano Brandão e Marcelo Villas Boas levam ao palco um tema que faz parte da realidade das crianças e, dessa forma, interagir com as mudanças que a comunicação vem trazendo aos pequenos.

João, o protagonista do espetáculo, se encontra em um cenário totalmente desprovido de qualquer sentido. Ele está preso, sem seu olfato, paladar e não consegue sentir o contato físico dos amigos. A peça propôe uma reflexão ao espectador sobre os valores do mundo real e como a televisão pode contribuir para a formação e um crescimento saudável.

Serviço
"E AGORA, JOÃO?"

Local: Sesc Pinheiros - Rua Paes Leme, 195, Pinheiros - São Paulo - Auditório - 3o. andar

Datas e Horários: 09 de janeiro a 27 de fevereiro. Domingos, 15h

Duração: 60 minutos

Classificação: Censura livre - voltado para público de infantil, indicado para crianças acima de 3 anos

Valores: R$ 8,00 (inteira); R$ 4,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino). R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). Gratuito para crianças até 03 anos.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Presidente Barack Obama realiza seu discurso anual de Estado da União


Fernanda Lanza, para o BandNewsTV

O presidente dos Estados Unidos realizou, na noite desta terça-feira, o seu pronunciamento anual no Estado da União, casa do poder legislativo.

O líder americano falou por aproximadamente 55 minutos e buscou salientar os pontos em comum entre democratas e republicanos. Dessa forma, Obama visa promover a criação de empregos e o crescimento econômico do país.

Algumas horas antes do discurso, a Casa Branca anunciou que ele iria reiterar a proposta de uma suspensão de cinco anos nos aumentos de gastos públicos discricionários e não-relacionados à segurança. Fato que não deve comprometer fatores como saúde e previdência.

Apesar da sua postura conciliadora, Obama têm sofrido pressão dos republicanos em relação aos gastos públicos. Os opositores afirmam que "investimento" é um eufemismo democrata para "se endividar e gastar".

Um dos momentos marcantes do discurso foi a homenagem à deputada Gabrille Giffords, baleada em um atentado no estado do Arizona, no último dia 8 de janeiro.

Ainda sobre a economia, o presidente ressaltou a importância dos investimentos em tecnologia e disse que dois anos após a forte crise, os Estados Unidos voltaram a crescer. O líder afirmou: "é o momento Sputinik da nossa geração", e para haver uma mudança real, existe a necessidade de um corte nos gastos domésticos e nos excessos, uma diminuição nas diferenças econômicas entre os cidadãos comuns.

A proposta de Obama é de uma verdadeira revolução na política energética. Sua intenção é que, até 2035, 80% de toda a energia utilizada no país venha de fontes limpas.

Para o presidente de uma das maiores potências do mundo, a educação deve começar dentro das casas e o governo tem a obrigação de financiar planos para o setor. Além disso, ele salientou que os professores devem ser respeitados, pois ocupam um lugar de extrema importância na história de um país.

Barack Obama ainda considerou o seu respeito particular pelos estrangeiros que vivem nos Estados Unidos e concluiu que a política de imigração deve ser, definitivamente, reformulada.

Sobre os impostos corporativos, ele propôs uma diminuição considerável que deve surgir a partir da união racional entre democratas e republicanos, sugere uma "responsabilidade compartilhada entre os partidos".

Contando com o apoio do Congresso opositor, Obama se comprometeu a cumprir acordos comerciais, priorizando os negócios com a Coréia do Sul. País que, de acordo com o líder, vai gerar 70 mil empregos para os americanos.

O presidente decretou que a guerra contra o Iraque terminou com 100 mil americanos abandonando o território iraquiano de cabeça erguida e ainda que o governo pressiona e desmantela os planos da rede terrorista Al Qaeda.

Após anunciar que fará, em breve, uma visita ao Brasil, Chile e El Salvador, Obama concluiu que os Estados Unidos devem fortalecer seus laços com toda a América.