Fernanda Lanza, para o BandNewsTV
O presidente dos Estados Unidos realizou, na noite desta terça-feira, o seu pronunciamento anual no Estado da União, casa do poder legislativo.
O líder americano falou por aproximadamente 55 minutos e buscou salientar os pontos em comum entre democratas e republicanos. Dessa forma, Obama visa promover a criação de empregos e o crescimento econômico do país.
Algumas horas antes do discurso, a Casa Branca anunciou que ele iria reiterar a proposta de uma suspensão de cinco anos nos aumentos de gastos públicos discricionários e não-relacionados à segurança. Fato que não deve comprometer fatores como saúde e previdência.
Apesar da sua postura conciliadora, Obama têm sofrido pressão dos republicanos em relação aos gastos públicos. Os opositores afirmam que "investimento" é um eufemismo democrata para "se endividar e gastar".
Um dos momentos marcantes do discurso foi a homenagem à deputada Gabrille Giffords, baleada em um atentado no estado do Arizona, no último dia 8 de janeiro.
Ainda sobre a economia, o presidente ressaltou a importância dos investimentos em tecnologia e disse que dois anos após a forte crise, os Estados Unidos voltaram a crescer. O líder afirmou: "é o momento Sputinik da nossa geração", e para haver uma mudança real, existe a necessidade de um corte nos gastos domésticos e nos excessos, uma diminuição nas diferenças econômicas entre os cidadãos comuns.
A proposta de Obama é de uma verdadeira revolução na política energética. Sua intenção é que, até 2035, 80% de toda a energia utilizada no país venha de fontes limpas.
Para o presidente de uma das maiores potências do mundo, a educação deve começar dentro das casas e o governo tem a obrigação de financiar planos para o setor. Além disso, ele salientou que os professores devem ser respeitados, pois ocupam um lugar de extrema importância na história de um país.
Barack Obama ainda considerou o seu respeito particular pelos estrangeiros que vivem nos Estados Unidos e concluiu que a política de imigração deve ser, definitivamente, reformulada.
Sobre os impostos corporativos, ele propôs uma diminuição considerável que deve surgir a partir da união racional entre democratas e republicanos, sugere uma "responsabilidade compartilhada entre os partidos".
Contando com o apoio do Congresso opositor, Obama se comprometeu a cumprir acordos comerciais, priorizando os negócios com a Coréia do Sul. País que, de acordo com o líder, vai gerar 70 mil empregos para os americanos.
O presidente decretou que a guerra contra o Iraque terminou com 100 mil americanos abandonando o território iraquiano de cabeça erguida e ainda que o governo pressiona e desmantela os planos da rede terrorista Al Qaeda.
Após anunciar que fará, em breve, uma visita ao Brasil, Chile e El Salvador, Obama concluiu que os Estados Unidos devem fortalecer seus laços com toda a América.
O presidente dos Estados Unidos realizou, na noite desta terça-feira, o seu pronunciamento anual no Estado da União, casa do poder legislativo.
O líder americano falou por aproximadamente 55 minutos e buscou salientar os pontos em comum entre democratas e republicanos. Dessa forma, Obama visa promover a criação de empregos e o crescimento econômico do país.
Algumas horas antes do discurso, a Casa Branca anunciou que ele iria reiterar a proposta de uma suspensão de cinco anos nos aumentos de gastos públicos discricionários e não-relacionados à segurança. Fato que não deve comprometer fatores como saúde e previdência.
Apesar da sua postura conciliadora, Obama têm sofrido pressão dos republicanos em relação aos gastos públicos. Os opositores afirmam que "investimento" é um eufemismo democrata para "se endividar e gastar".
Um dos momentos marcantes do discurso foi a homenagem à deputada Gabrille Giffords, baleada em um atentado no estado do Arizona, no último dia 8 de janeiro.
Ainda sobre a economia, o presidente ressaltou a importância dos investimentos em tecnologia e disse que dois anos após a forte crise, os Estados Unidos voltaram a crescer. O líder afirmou: "é o momento Sputinik da nossa geração", e para haver uma mudança real, existe a necessidade de um corte nos gastos domésticos e nos excessos, uma diminuição nas diferenças econômicas entre os cidadãos comuns.
A proposta de Obama é de uma verdadeira revolução na política energética. Sua intenção é que, até 2035, 80% de toda a energia utilizada no país venha de fontes limpas.
Para o presidente de uma das maiores potências do mundo, a educação deve começar dentro das casas e o governo tem a obrigação de financiar planos para o setor. Além disso, ele salientou que os professores devem ser respeitados, pois ocupam um lugar de extrema importância na história de um país.
Barack Obama ainda considerou o seu respeito particular pelos estrangeiros que vivem nos Estados Unidos e concluiu que a política de imigração deve ser, definitivamente, reformulada.
Sobre os impostos corporativos, ele propôs uma diminuição considerável que deve surgir a partir da união racional entre democratas e republicanos, sugere uma "responsabilidade compartilhada entre os partidos".
Contando com o apoio do Congresso opositor, Obama se comprometeu a cumprir acordos comerciais, priorizando os negócios com a Coréia do Sul. País que, de acordo com o líder, vai gerar 70 mil empregos para os americanos.
O presidente decretou que a guerra contra o Iraque terminou com 100 mil americanos abandonando o território iraquiano de cabeça erguida e ainda que o governo pressiona e desmantela os planos da rede terrorista Al Qaeda.
Após anunciar que fará, em breve, uma visita ao Brasil, Chile e El Salvador, Obama concluiu que os Estados Unidos devem fortalecer seus laços com toda a América.
Nenhum comentário:
Postar um comentário