Luto no Jornalismo, um gênio encerra sua missão. Eis que o mundo das notícias, que tanto me cativa, ficará muito menos inteligente e divertido. Fique em paz, Joelmir. Das experiências que tive de correr para a redação no meio da noite, sem dúvidas, essa foi a mais doída. Mas me sinto honrada de participar, mesmo que pouco e de longe, das homenagens tão merecidas. Um profissional honrado e uma pessoa incrível. Nesse mundo tão maluco das notícias, foi um dos poucos a mostrar que vale a pena sim. E o melhor: vale sorrindo, do jeito que eu gosto! Obrigada, grande homem. Tenho certeza que sou não a única “bebê no jornalismo” que deve e ainda vai dever muito às suas sábias palavras, incluindo, é claro, as melhores piadas... Desse cara eu não vou esquecer. Ouçam as palavras do seu filho, Mauro, que informou a morte do pai dos estúdios da Rádio Bandeirantes, onde comentava o jogo de entre São Paulo e Universidad Católica. "O melhor pai que um jornalista pode ter"
Bandeiras a meio mastro. Band de luto. Eterno Joelmir, sua presença está e estará para sempre em todos os cantinhos daqui.
